Carlos Maneiras – YZ 250R
João Piteira – WR
João Sozinho – YZ 250R
Joaquim Marcelino – KX 85
Jorge Gomes – YZ
Valter de Deus – KX
Chegamos às vinhas cerca das 9:00 da manhã, descarregamos os canhões e vá de nos montarmos para irmos fazer a inscrição, pois o local das inscrições ainda dista cerca de
Passado isto, feita a inscrição e vestidos os apetrechos, lá chegou a hora de partir.

Saída das vinhas em direcção à tão desejada Serra D’Ossa, e com o terreno nas melhores condições que nos incentivavam a acelerar só mais um bocadinho, e mesmo antes de passarmos a estrada N 254 acontece a primeira queda, de muitas que viriam a acontecer, aliás este passeio fica marcado pelo número elevado de quedas e maquinas que rebentaram. No qual se engloba um dos aranhóis, pois parece que a sua máquina só lhe apetece acelerar até à Bucha, antes ou depois, uns metros, começa a isolar velas que é uma coisa fora do normal, e é aqui que o aranhol tem a sua primeira queda da seguinte forma: - a maquina começa a largar fumo, engasgada e ele pensa, “outra vela?” e vá de trancar o punho, não sei se por falta de hábito se por não ter aprendido o ano passado a fechar-se na mota, a magana ameaça-o com uma cangocha (na qual sabe deus porquê ele volta a cair-lhe encima) e repetindo a gracinha faz-lhe outra e o resultado foi este:

Resolvida a questão e ficando eu e o pitrira no apoio ao aranhol, a menina volta a isolar mais uma vela
Partindo daqui estávamos por nossa conta e acabamos por acelerar mais um pouco, à chegada ao local da bucha do ano passado, encontramos a fotografa, fenómeno este que obriga o Valter e o Piteira a falharem a curva (vídeo aos 4:24 e 5:57 minutos respectivamente), sabe-se lá porquê.
Continuando cavalinho p’ra lá derrapagem p’ra cá e la vão os quatro aranhóis 2 Kawasaki e 2 Yamaha nos seu melhor, sendo que o nosso aranhol que agora ta a tentar deixar o passado de tartaruga para traz já se encontrava mais à frente.
Passamos pelo Freixo, e chegamos à ribeira que se falou durante o passei como dificultosa, esta acabou por não se grande obstáculo a não ser para o homem do passeio, o Sr. Siquenique, que acaba por cair na pedra, que julgo que ele já conhecia do ano passado, pelos mesmos motivos.
Prosseguindo chegamos ao buraco criado pela organização que causou as dificuldades que podem ser vistas no vídeo aos aranhóis.
Passado tudo isto, chegamos aquela parte já tão desejada, pois é o ALMOÇO.
Lamentamos o facto do nosso aranhol Valter de Deus, ter-se ausentado prematuramente por motivos profissionais, pois após o almoço ainda houve algumas peripécias interessantes como o carregamento de pedras, entre outras, mais ou menos atractivas.
Agradecimentos a todos aqueles que nos propiciam estes bons momentos.